sábado, 24 de julho de 2010

Diamantes em nossas vidas




O Dia do Amigo já passou, mas decidi fazer um post sobre isso assim mesmo.
Antigamente, eu passava mensagens fofinhas no Orkut para a maioria dos meus "amigos" durante esse dia.
Mas, como eu disse, isso era "antigamente",há muito tempo atrás...
Hoje em dia, eu noto que o tempo foi um senhor selecionador. É como se o tempo fizesse uma triagem ao longo dos anos. E, preciso dizer, é uma triagem dura, da qual poucos passam no teste.
No colégio, você acha que tem uma porção de amigos. Se ele persistirem seus amigos depois do colégio, isso é bom, se depois de dois anos ainda continuarem seus amigos, é porque sua amizade realmente passou no teste do tempo.O mesmo vale para a faculdade e a troca de semestres, em que várias pessoas entram e saem de nossas vidas.
Só durante este Dia do Amigo eu parei para pensar em quantos amigos realmente tenho.Colegas tenho muitos ainda.Mas amigos? Poucos, muito poucos. Muito menos do que achei que tinha no ano passado e menos ainda do que ano retrasado. Mas se a gente parar pra pensar, quem tem amigos de verdade, perdoe-me o clichê, tem muita coisa.
Amigos que ficam ao seu lado, amigos que não precisam fazer declaraçõezinhas no Orkut ou Twitter a cada dois dias, amigos que continuam seus amigos mesmo não tendo atividades em comum, amigos que se mantém fiéis e em contato, amigos que te procuram em épocas de tristeza e de alegria, esses amigos, bem, são tão raros quanto diamantes.
Isso é meio que de senso comum, mas agora eu realmente percebi.
E realmente sou grata aos (poucos) verdadeiros amigos que tenho.

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