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Há muito queria assistir o último filme de Heath Ledger. Sua atuação em Batman, O Cavaleiro das Trevas foi surreal. E ver a última atuação de tão estimado talento não decepciona.
Quem gosta de filmes óbvios e explicadinhos demais, talvez não se interesse por O Mundo Imaginário do Dr.Parnassus.
Com Christopher Plummer no papel do Dr. Parnassus, que faz um pacto com o diabo em troca da imortalidade continua fazendo apostas após disso tentar melhorar sua situação. Até que ele concorda em entregar ao "coisa ruim" sua única filha, Valentina.
Ele, a filha, um amigo nanico e outro rapaz viajam em trupe para apresentar o mundo imaginário de Parnassus, que transforma em realidade a imaginação de quem entra no misterioso espelho.
E acabam encontrando Tony (Ledger) quase morrendo numa ponte. O moço se apaixona por Valentina e tenta acabar com a maldição.
Falando assim, parece até simples, mas o mundo mágico no imaginário de Parnassus, o figurino da trupe, a atuação de Ledger e seu misterioso personagem, que não foi prejudicado pela morte do intérprete sendo substituído por Johnny Depp, Jude Law e Colin Farell, nos momentos em que ele está no mundo imaginário. E o estranho é que essa mudança de rosto faz sentido totalmente.
Eu bem que queria mudar o desenrolar de Tony, mas vejo que isso faz com que o filme se torne mesmo um filme não óbvio, não hollywoodizado( Mesmo porque é europeu) e portanto, marcante e merecer de aplausos.
Qualquer coisa que dê asas à minha imaginação...
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
No nosso imaginário...
Há muito queria assistir o último filme de Heath Ledger. Sua atuação em Batman, O Cavaleiro das Trevas foi surreal. E ver a última atuação de tão estimado talento não decepciona.
Quem gosta de filmes óbvios e explicadinhos demais, talvez não se interesse por O Mundo Imaginário do Dr.Parnassus.
Com Christopher Plummer no papel do Dr. Parnassus, que faz um pacto com o diabo em troca da imortalidade continua fazendo apostas após disso tentar melhorar sua situação. Até que ele concorda em entregar ao "coisa ruim" sua única filha, Valentina.
Ele, a filha, um amigo nanico e outro rapaz viajam em trupe para apresentar o mundo imaginário de Parnassus, que transforma em realidade a imaginação de quem entra no misterioso espelho.
E acabam encontrando Tony (Ledger) quase morrendo numa ponte. O moço se apaixona por Valentina e tenta acabar com a maldição.
Falando assim, parece até simples, mas o mundo mágico no imaginário de Parnassus, o figurino da trupe, a atuação de Ledger e seu misterioso personagem, que não foi prejudicado pela morte do intérprete sendo substituído por Johnny Depp, Jude Law e Colin Farell, nos momentos em que ele está no mundo imaginário. E o estranho é que essa mudança de rosto faz sentido totalmente.
Eu bem que queria mudar o desenrolar de Tony, mas vejo que isso faz com que o filme se torne mesmo um filme não óbvio, não hollywoodizado( Mesmo porque é europeu) e portanto, marcante e merecer de aplausos.
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