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Um dos grandes nomes do Oscar este ano,
A Invenção
de Hugo Cabret, do diretor Martin Scorsese, concorre a 11 prêmios este ano, seguido apenas por O Artista, que concorre a 10.
E o porquê desse filme "infantil" concorrer a tantas estatuetas?
O filme conta a história de Hugo Cabret (Asa Butterfield, de O Menino do Pijama Listrado), que após perder o pai, vive numa estação de trem dando corda nos relógios e roubando peças para construir um robô em que ele e o pai haviam tentado consertar e para isso conta com a ajuda da esperta Isabelle (Chloe Moretz, de Deixe-me Entrar). O segredo que o robô esconde remonta a uma sensível história que coincide com o início do cinema.
Esse, para mim, é o grande trunfo do filme. Para quem está habituado a filmes que se preocupam mais com ação do que com a história, pode passar longe. Hugo Cabret está disposto a contar uma história e não vai economizar tempo para estruturá-la bem.
Para quem não conhece o início do cinema, o filme pode introduzi-lo bem, com as amostras do primeiro filme já exibido, A Chegada do Trem até Georges Méliès, que mais do que um personagem da história, realmente existiu e criou filmes fantásticos que mexiam com a imaginação e a ilusão, podendo ser o começo dos "efeitos especiais" (E os seus filmes podem ser vistos no Youtube)
Tudo isso é entremeado com a busca de Hugo por uma família, a busca de Isabelle por aventuras reais e a busca pela felicidade por tantos outros personagens secundários da estação, com uma linda trilha sonora e ótima direção.
Há quem reclame que o filme não funciona bem para crianças, talvez até não, com a predileção de todos por filmes velozes e fáceis. Mas o filme funciona para quem é sensível, aprecia uma história bem contada e o cinema como um todo.
Qualquer coisa que dê asas à minha imaginação...
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
A Invenção de Hugo Cabret - Uma homenagem ao cinema
Um dos grandes nomes do Oscar este ano,
A Invenção
de Hugo Cabret, do diretor Martin Scorsese, concorre a 11 prêmios este ano, seguido apenas por O Artista, que concorre a 10.
E o porquê desse filme "infantil" concorrer a tantas estatuetas?
O filme conta a história de Hugo Cabret (Asa Butterfield, de O Menino do Pijama Listrado), que após perder o pai, vive numa estação de trem dando corda nos relógios e roubando peças para construir um robô em que ele e o pai haviam tentado consertar e para isso conta com a ajuda da esperta Isabelle (Chloe Moretz, de Deixe-me Entrar). O segredo que o robô esconde remonta a uma sensível história que coincide com o início do cinema.
Esse, para mim, é o grande trunfo do filme. Para quem está habituado a filmes que se preocupam mais com ação do que com a história, pode passar longe. Hugo Cabret está disposto a contar uma história e não vai economizar tempo para estruturá-la bem.
Para quem não conhece o início do cinema, o filme pode introduzi-lo bem, com as amostras do primeiro filme já exibido, A Chegada do Trem até Georges Méliès, que mais do que um personagem da história, realmente existiu e criou filmes fantásticos que mexiam com a imaginação e a ilusão, podendo ser o começo dos "efeitos especiais" (E os seus filmes podem ser vistos no Youtube)
Tudo isso é entremeado com a busca de Hugo por uma família, a busca de Isabelle por aventuras reais e a busca pela felicidade por tantos outros personagens secundários da estação, com uma linda trilha sonora e ótima direção.
Há quem reclame que o filme não funciona bem para crianças, talvez até não, com a predileção de todos por filmes velozes e fáceis. Mas o filme funciona para quem é sensível, aprecia uma história bem contada e o cinema como um todo.
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- Pra me definir?Nem psicológo! Vá me conhecendo que você sabe.Ou não.Mas vale a tentativa.Para ser breve, alguém que concluiu o curso de Jornalismo que em todos os seus 23 anos ama filmes, livros, séries e pretende escrever vários livros.
1 comentários:
Ainda não assisti ao filme, mas tenho mta vontade. Gosto de filmes que me convençam, me façam pensar e refletir.
BjoO
Pri
Entre Fatos e Livros
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