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Faz uma semana que fui assistir meu primeiro jogo de futebol, com meu namorado, no estádio do Castelão. Nunca tive grande interesse na área, mas a pedido do meu namorado, fui ver Santos x Ceará, que culminou na triste derrota do Santos por 2 x 1.
A atmosfera num estádio é contagiante e quando você menos espera está disparando xingamentos contra o juiz, partilha de alegrias e revoltas. E fatos jornalisticamente relevantes aconteceram também. Como o menino que, na ânsia de pegar umas camisas jogadas pelo Neymar, caiu no fosso que separa as arquibancadas do gramado, o que fez vários fotógrafos- abutres tirarem fotos extasiados, até sinalizando para o menino fazer pose, ao invés de ajudarem-no minimamente. A história acabou bem, com o garoto sendo resgatado ileso pelos bombeiros. O outro fato aconteceu no fim do jogo, quando um tumulto ocorreu por causa de Neymar, que reclamava pela marcação acirrada que tinha levado o jogo todo dos jogadores do Ceará( E que foi verdade) e também pelo fato de um jogador do Santos ter sido agredido por um policial, que logo saiu correndo do campo( E esse último fato fiquei sabendo pelo site Globo, já que eram tantos policiais ao redor do campo que não dava para ver o que realmente estava acontecendo).
Saindo da atmosfera de gritos, emoções e até frustrações do Castelão, fui com meu namorado assistir o filme nacional do momento, Nosso Lar, com temática espírita,escrito pelo espírito André Luiz e psicografado por Chico Xavier. Veja bem, antes de mais nada não sou espírtia, mas respeito essa religião e acho seus ensinamentos muito sábios.
O filme conta a trajetória do próprio André Luiz, levando o espectador ao mundo que a doutrina espírita prega com trilha sonora( Do mesmo de As Horas) e fotografia belíssimas, lembrando que o cinema brasileiro é capaz de ir além de filmes violentos e sensuais quando realmente se dispõe a fazer um produto de qualidade. O filme emociona e nos traz uma bela lição de amor ao próximo e à vida como um todo.
E dessa maneira, fui da euforia de um estádio à tranquilidade de Nosso Lar em um dia.
Há muito queria assistir o último filme de Heath Ledger. Sua atuação em Batman, O Cavaleiro das Trevas foi surreal. E ver a última atuação de tão estimado talento não decepciona.
Quem gosta de filmes óbvios e explicadinhos demais, talvez não se interesse por O Mundo Imaginário do Dr.Parnassus.
Com Christopher Plummer no papel do Dr. Parnassus, que faz um pacto com o diabo em troca da imortalidade continua fazendo apostas após disso tentar melhorar sua situação. Até que ele concorda em entregar ao "coisa ruim" sua única filha, Valentina.
Ele, a filha, um amigo nanico e outro rapaz viajam em trupe para apresentar o mundo imaginário de Parnassus, que transforma em realidade a imaginação de quem entra no misterioso espelho.
E acabam encontrando Tony (Ledger) quase morrendo numa ponte. O moço se apaixona por Valentina e tenta acabar com a maldição.
Falando assim, parece até simples, mas o mundo mágico no imaginário de Parnassus, o figurino da trupe, a atuação de Ledger e seu misterioso personagem, que não foi prejudicado pela morte do intérprete sendo substituído por Johnny Depp, Jude Law e Colin Farell, nos momentos em que ele está no mundo imaginário. E o estranho é que essa mudança de rosto faz sentido totalmente.
Eu bem que queria mudar o desenrolar de Tony, mas vejo que isso faz com que o filme se torne mesmo um filme não óbvio, não hollywoodizado( Mesmo porque é europeu) e portanto, marcante e merecer de aplausos.
Qualquer coisa que dê asas à minha imaginação...
sábado, 18 de setembro de 2010
Primeiras Impressões
Faz uma semana que fui assistir meu primeiro jogo de futebol, com meu namorado, no estádio do Castelão. Nunca tive grande interesse na área, mas a pedido do meu namorado, fui ver Santos x Ceará, que culminou na triste derrota do Santos por 2 x 1.
A atmosfera num estádio é contagiante e quando você menos espera está disparando xingamentos contra o juiz, partilha de alegrias e revoltas. E fatos jornalisticamente relevantes aconteceram também. Como o menino que, na ânsia de pegar umas camisas jogadas pelo Neymar, caiu no fosso que separa as arquibancadas do gramado, o que fez vários fotógrafos- abutres tirarem fotos extasiados, até sinalizando para o menino fazer pose, ao invés de ajudarem-no minimamente. A história acabou bem, com o garoto sendo resgatado ileso pelos bombeiros. O outro fato aconteceu no fim do jogo, quando um tumulto ocorreu por causa de Neymar, que reclamava pela marcação acirrada que tinha levado o jogo todo dos jogadores do Ceará( E que foi verdade) e também pelo fato de um jogador do Santos ter sido agredido por um policial, que logo saiu correndo do campo( E esse último fato fiquei sabendo pelo site Globo, já que eram tantos policiais ao redor do campo que não dava para ver o que realmente estava acontecendo).
Saindo da atmosfera de gritos, emoções e até frustrações do Castelão, fui com meu namorado assistir o filme nacional do momento, Nosso Lar, com temática espírita,escrito pelo espírito André Luiz e psicografado por Chico Xavier. Veja bem, antes de mais nada não sou espírtia, mas respeito essa religião e acho seus ensinamentos muito sábios.
O filme conta a trajetória do próprio André Luiz, levando o espectador ao mundo que a doutrina espírita prega com trilha sonora( Do mesmo de As Horas) e fotografia belíssimas, lembrando que o cinema brasileiro é capaz de ir além de filmes violentos e sensuais quando realmente se dispõe a fazer um produto de qualidade. O filme emociona e nos traz uma bela lição de amor ao próximo e à vida como um todo.
E dessa maneira, fui da euforia de um estádio à tranquilidade de Nosso Lar em um dia.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
No nosso imaginário...
Há muito queria assistir o último filme de Heath Ledger. Sua atuação em Batman, O Cavaleiro das Trevas foi surreal. E ver a última atuação de tão estimado talento não decepciona.
Quem gosta de filmes óbvios e explicadinhos demais, talvez não se interesse por O Mundo Imaginário do Dr.Parnassus.
Com Christopher Plummer no papel do Dr. Parnassus, que faz um pacto com o diabo em troca da imortalidade continua fazendo apostas após disso tentar melhorar sua situação. Até que ele concorda em entregar ao "coisa ruim" sua única filha, Valentina.
Ele, a filha, um amigo nanico e outro rapaz viajam em trupe para apresentar o mundo imaginário de Parnassus, que transforma em realidade a imaginação de quem entra no misterioso espelho.
E acabam encontrando Tony (Ledger) quase morrendo numa ponte. O moço se apaixona por Valentina e tenta acabar com a maldição.
Falando assim, parece até simples, mas o mundo mágico no imaginário de Parnassus, o figurino da trupe, a atuação de Ledger e seu misterioso personagem, que não foi prejudicado pela morte do intérprete sendo substituído por Johnny Depp, Jude Law e Colin Farell, nos momentos em que ele está no mundo imaginário. E o estranho é que essa mudança de rosto faz sentido totalmente.
Eu bem que queria mudar o desenrolar de Tony, mas vejo que isso faz com que o filme se torne mesmo um filme não óbvio, não hollywoodizado( Mesmo porque é europeu) e portanto, marcante e merecer de aplausos.
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