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Os dois últimos filmes que assisti no cinema, Encontro Explosivo e Par Perfeito são estranhamente parecidos.
Será uma estranha nova onda de comédia romântica ou foi apenas coincidência?
O primeiro, estrelado por Tom Cruise e Cameron Diaz, conta a história de uma agente secreto e uma garota comum que acabam tendo suas vidas entrelaçadas por uma trama que gera muita confusão e romance, claro.
O segundo, estrelado por Ashton Kutcher e a rainha das comédias românticas Katherine Heigl, fala de um assassino profissional (Mas parecidíssimo com um agente secreto) que se casa com uma garota comum e acaba se metendo em encrencas quando a verdade vem à tona.
Resultado dos dois filmes?
O começo de Encontro Explosivo é até promissor, mas o romancezinho água-com-açúcar de Cruise e Diaz não convence e a personagem dela se torna uma chata que vive histérica ao ponto de Cruise sedá-la a maior parte do filme para que ela não os coloque em problemas, o que compromete grande parte das cenas de ação, que são interrompidas quando ela cai no sono e a imagem se fecha.Mal- explicado, ganha ponto pelas cenas de ação e as locações, como Salzburgo, na Áustria.
Já Par Perfeito consegue ser pior ainda. Com o medo dos roteiristas que o público ache Kutcher mau, colocam para que ele conte seu segredo à Heigl nas primeiras cenas, e ela, felizmente para ele, cai no sono, bêbada. Os dois se casam, levam a vida perfeita e de repente alguém coloca a cabeça de Kutcher à prêmio e vários assassinos, antes conhecidos do casal passam a perseguir os dois. A narrativa não tem cenas de ação criativas , nem muitas locações, sempre com tentativas de arrancar risada do público com a dinâmica do casal sendo discutida no meio disso tudo. O final é absurdamente idiota, levando quem assiste a pensar: "Mas até eu poderia ter escrito este filme!".
Se essa é uma nova mania de Hollywood, é sinal que a criatividade dos roteiristas chegou mesmo ao nível mais baixo que se poderia esperar.
Após uma MA-RA-VI-LHO-SA "excursão" à livraria Cultura semana passada, voltei carregando dois livros (em inglês, que acabei descobrindo sair muito mais barato) que gostei muito. A Little Princess, um clássico de Frances Hodgson Burnett e The Carrie Diaries, de Candace Bushnell, sobre a famosa Carrie Bradshaw do Sex and the City antes da fama, na adolescência.
No momento, estou lendo o último e deparo-me com uma personagem icônica que sabemos que será uma mulher ultra bem-sucedida com dúvidas, receios e anseios para o futuro.
Não é mais ou menos o que sentimos o tempo todo? Pelo menos eu sinto. Serei uma jornalista um dia?Trabalhando e tudo? Serei reconhecida pelo que escrevo? Terei condições de ser independente? Terei que sair da cidade para crescer profissionalmente?
São essas dúvidas...
Essa foi uma das semanas mais longas que lembro de ter vivido. Foi nervosismo, emoção, satisfação, cansaço, estresse... A minha primeira semana de aula do Jornalismo!
Curso integral, com aulas de manhã e à tarde, vai monopolizar toda a minha atenção e energia!Mas estou adorando...
Poder conhecer e discutir o jogo de manipulação de mídia... é simplesmente fascinante.
Não sei se terei o emprego dos sonhos, mas sei que posso ser feliz. Obviamente com um teto para morar, mas acredito que iniciei a minha busca pela felicidade.
O único porém é o trânsito infernal de Fortaleza às seis da noite e o famoso caos que tomou conta da cidade nessa quinta 12, quando muitas linhas de ônibus resolveram parar no pique do horário e algumas até esvaziaram os pneus.
Resultado? Quem podia ir de carro foi, quem não podia, ou foi a pé ou aderiu às topiques.
E pra quem pega topique, que já são abissalmente lotadas, percebeu que a 55, por exemplo, parecia o último veículo que sairia da Terra, no fim do mundo.
Exagero meu? Não se você viu o caos.
Fortaleza quer imitar São Paulo até no caos.
Espero que realmente tenha havido um acordo com os motoristas de ônibus. A população não merece ficar a mercê do destino numa situação dessas.
E dessa maneira, preparo-me para ser uma jornalista...
Qualquer coisa que dê asas à minha imaginação...
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Coincidência?
Os dois últimos filmes que assisti no cinema, Encontro Explosivo e Par Perfeito são estranhamente parecidos.
Será uma estranha nova onda de comédia romântica ou foi apenas coincidência?
O primeiro, estrelado por Tom Cruise e Cameron Diaz, conta a história de uma agente secreto e uma garota comum que acabam tendo suas vidas entrelaçadas por uma trama que gera muita confusão e romance, claro.
O segundo, estrelado por Ashton Kutcher e a rainha das comédias românticas Katherine Heigl, fala de um assassino profissional (Mas parecidíssimo com um agente secreto) que se casa com uma garota comum e acaba se metendo em encrencas quando a verdade vem à tona.
Resultado dos dois filmes?
O começo de Encontro Explosivo é até promissor, mas o romancezinho água-com-açúcar de Cruise e Diaz não convence e a personagem dela se torna uma chata que vive histérica ao ponto de Cruise sedá-la a maior parte do filme para que ela não os coloque em problemas, o que compromete grande parte das cenas de ação, que são interrompidas quando ela cai no sono e a imagem se fecha.Mal- explicado, ganha ponto pelas cenas de ação e as locações, como Salzburgo, na Áustria.
Já Par Perfeito consegue ser pior ainda. Com o medo dos roteiristas que o público ache Kutcher mau, colocam para que ele conte seu segredo à Heigl nas primeiras cenas, e ela, felizmente para ele, cai no sono, bêbada. Os dois se casam, levam a vida perfeita e de repente alguém coloca a cabeça de Kutcher à prêmio e vários assassinos, antes conhecidos do casal passam a perseguir os dois. A narrativa não tem cenas de ação criativas , nem muitas locações, sempre com tentativas de arrancar risada do público com a dinâmica do casal sendo discutida no meio disso tudo. O final é absurdamente idiota, levando quem assiste a pensar: "Mas até eu poderia ter escrito este filme!".
Se essa é uma nova mania de Hollywood, é sinal que a criatividade dos roteiristas chegou mesmo ao nível mais baixo que se poderia esperar.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Futuro, futuro, futuro
Após uma MA-RA-VI-LHO-SA "excursão" à livraria Cultura semana passada, voltei carregando dois livros (em inglês, que acabei descobrindo sair muito mais barato) que gostei muito. A Little Princess, um clássico de Frances Hodgson Burnett e The Carrie Diaries, de Candace Bushnell, sobre a famosa Carrie Bradshaw do Sex and the City antes da fama, na adolescência.
No momento, estou lendo o último e deparo-me com uma personagem icônica que sabemos que será uma mulher ultra bem-sucedida com dúvidas, receios e anseios para o futuro.
Não é mais ou menos o que sentimos o tempo todo? Pelo menos eu sinto. Serei uma jornalista um dia?Trabalhando e tudo? Serei reconhecida pelo que escrevo? Terei condições de ser independente? Terei que sair da cidade para crescer profissionalmente?
São essas dúvidas...
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Novidades, Expectativas e...Trânsito!
Essa foi uma das semanas mais longas que lembro de ter vivido. Foi nervosismo, emoção, satisfação, cansaço, estresse... A minha primeira semana de aula do Jornalismo!
Curso integral, com aulas de manhã e à tarde, vai monopolizar toda a minha atenção e energia!Mas estou adorando...
Poder conhecer e discutir o jogo de manipulação de mídia... é simplesmente fascinante.
Não sei se terei o emprego dos sonhos, mas sei que posso ser feliz. Obviamente com um teto para morar, mas acredito que iniciei a minha busca pela felicidade.
O único porém é o trânsito infernal de Fortaleza às seis da noite e o famoso caos que tomou conta da cidade nessa quinta 12, quando muitas linhas de ônibus resolveram parar no pique do horário e algumas até esvaziaram os pneus.
Resultado? Quem podia ir de carro foi, quem não podia, ou foi a pé ou aderiu às topiques.
E pra quem pega topique, que já são abissalmente lotadas, percebeu que a 55, por exemplo, parecia o último veículo que sairia da Terra, no fim do mundo.
Exagero meu? Não se você viu o caos.
Fortaleza quer imitar São Paulo até no caos.
Espero que realmente tenha havido um acordo com os motoristas de ônibus. A população não merece ficar a mercê do destino numa situação dessas.
E dessa maneira, preparo-me para ser uma jornalista...
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